Filmes e séries

Falar sobre a diferença entre pornografia e erotismo é um debate tão antigo quanto confuso. Aliás, nem o Onlyfans deixa isso claro. Para muitos, é uma simples questão de explicitação, de ser visto mais ou menos. Para outros, é uma questão de gosto, de contexto. Nesse sentido, optamos pelo segundo significado. A pornografia é sobre sexo, o ato animal, o erotismo sobre tudo que se relaciona com a temática.

Desse modo o que é visto ou não é o menos importante. Além de colocar duas ou mais pessoas fazendo sexo, o importante no erotismo é o caminho para isso, a situação. O erotismo pode ser tanto uma penetração em close-up quanto uma perna em uma meia, um lábio mordido, um olho girando. A pornografia se baseia no corpo, em sua atratividade, em sua carnalidade, o erotismo os usa apenas para contar algo que se baseia em muito mais, na situação, no relacionamento, na descoberta. A pornografia, para que nos entendamos, tenta falar apenas com os órgãos genitais, o bom cinema erótico aquece mais o peito do que a virilha.

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Um dos filmes mais esperados do universo DC foi a versão da Liga da Justiça de Zack Snyder que estreou na plataforma digital da HBO. Desse modo, considerado também como um dos filmes mais longos do gênero, comparado com a sua versão original de 2017. Nesse sentido, principalmente o que mais difere um filme do outro consiste na relação de aspecto e a duração que passa de 121 minutos a 242.

Em resumo o diretor Zack Snyder teve que se ausentar da produção da Liga da Justiça por uma tragédia familiar. Nesse sentido, Joss Whedon foi contratado para supervisar as novas gravações que terminaram mudando bastante o tom da produção.

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O cinema não existiria se não fosse uma “imperfeição” do corpo humano, a retina retém uma impressão luminosa por um décimo de segundo, aproximadamente após seu desaparecimento. Assim, continuamos a ver o que já desapareceu diante de nossos olhos. Se as imagens se seguem, mesmo em ritmo acelerado, elas se sobrepõem, se misturam e ficam confusas. Nosso olho é incapaz de diferenciar entre a sucessão de imagens imóveis que quebram um movimento e esse movimento em si formando então uma imagem continua e é dessa forma que umas das expressões artísticas mas complexas do mundo moderno nasce, o cinema.

O cinema é um meio de comunicação cujos primeiros passos firmes foram dados no século XIX, mas é de muitos anos atrás onde localizamos suas origens. Em 1640, um padre jesuíta de origem alemã, Athanasius Kircher inventou a “lanterna mágica”, definida em 1727 como segue por Abbé Furetiére: “é um pequeno aparelho óptico que nos permite ver no escuro; é feito de um espelho parabólico que reflete a luz de uma vela e que sai através do pequeno orifício de um tubo no final do qual são projetadas várias figuras extraordinárias e aterradoras sucessivamente na parede oposta com maior volume”.

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Se você é aquele típico fã de zumbis e adora tomar um susto inesperado com as criaturas mais horripilantes do cinema, então você deveria saber como foi que tudo isso começou e quais são os maiores clássicos do gênero. O medo do ocidente frente as ameaças de guerras mundiais e uma possível guerra nuclear, o medo da dominação imperialista por meio da lavagem cerebral e da concentração de capital foi a receita ideal para as analogias do cinema de zumbi e foi um propulsor para que os mortos-vivos evoluíssem e alcançassem a indústria cinematográfica. Esse gênero se popularizou na cultura dos Estados unidos e do mundo e os monstros que já não estão nem vivos, nem mortos se transformaram em um material extraordinário para os filmes de terror. Muitas vezes com críticas negativas, os zumbis passaram de serem o patinho feito do cinema a um lugar especial no mundo pop cinematográfico.

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